Reguengo: assembleia de freguesia chumba pedreira da Barrosinha
A Assembleia de Freguesia do Reguengo do Fetal, reunida esta quinta-feira, 19, recusou por unanimidade a exploração da pedreira da Barrosinha, em terrenos baldios, cujo processo de licenciamento se encontra em discussão pública de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA).
A decisão decorre do facto de os terrenos referentes à exploração “serem administrados pela Junta de Freguesia do Reguengo do Fetal”, segundo a própria autarquia, pese embora a Assembleia de Compartes possa vir a assumir uma posição diferente.
Na assembleia de freguesia, explica o jornal Região de Leiria, houve “diversas intervenções de moradores a reclamarem uma ação efetiva dos autarcas da freguesia no sentido de travar a instalação de novas pedreiras”.
“No final da reunião, Paulo Pires, presidente do órgão autárquico, deixou a sugestão de criação de um grupo de trabalho composto por elementos do executivo local e da Comissão de Defesa do Reguengo do Fetal – Pedreiras só com História, visando delinear estratégias para impedir a proliferação de pedreiras no Reguengo do Fetal”, adianta o jornal.
A sessão decorreu no salão paroquial, quando habitualmente acontece nas instalações da autarquia, devido à participação de meia centena de moradores.


Entretanto, está marcada para domingo, 29, a Assembleia de Compartes dos Baldios do Reguengo do Fetal.
Um dos pontos da agenda é a “Apresentação, apreciação e sujeição a deliberação de proposta de invocação de nulidade da alegada existência de delegação de poderes à Junta de Freguesia de Reguengo do Fetal, referente à gestão dos respetivos terrenos baldios (…), uma vez que (...) não ocorreu qualquer celebração contratual entre esta Assembleia de Compartes e a Freguesia do Reguengo do Fetal”.
A assembleia vai ainda “deliberar sobre a instalação da exploração de massa mineral denominada pedreira da Barrosinha”.
Nota: Foto publicada por Fernando Breda na página “Gente que Ama Torre da Magueixa”
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