Batalha: Eleições Autárquicas
Carlos Repolho/PS:
“Líder que se preocupe com as pessoas”
Estamos muito próximo das eleições autárquicas, momento de avaliação de quem teve responsabilidades nos órgãos autárquicos do nosso concelho. O mandato que agora termina fica marcado por uma ausência de rumo, de plano ou mesmo de orientação para o desenvolvimento do concelho da Batalha e das suas freguesias. Não foi realizada nenhuma obra digna de registo, não foi tomada nenhuma medida que tivesse melhorado significativamente a vida dos nossos munícipes. A grande preocupação do presidente da câmara nestes quatro anos foi aparecer regularmente na comunicação social associado a uma qualquer medida fazendo-se acompanhar de preferência com uma qualquer personalidade. Muitos eventos, alguns deles completamente desnecessários.
A falta de habilidade negocial também é uma marca. Um grande exemplo é a descentralização da educação, a absorção de recursos humanos e de recursos financeiros da autarquia no funcionamento e remodelação dos edifícios que nos irá prejudicar num futuro próximo. Também posso referir a Loja do Cidadão como exemplo da incapacidade de conseguir contrapartidas com a eliminação das despesas com rendas por parte da Autoridade Tributária ou a utilização dos edifícios da Segurança Social e do Instituto dos Registos e Notariado.
Dentro das medidas avulsas, e pela negativa, posso referir a candidatura às 7 maravilhas das de Portugal- Aldeias que não conseguiu ficar entre as 49 finalistas. É de salientar a descida do índice de transparência desta autarquia que se encontrava em 3º lugar em 2013 mas que neste momento está em 64º lugar, uma queda de 61 posições apesar do investimento e alteração da página da Câmara.
Desempenhei o meu papel de vereador com responsabilidade no que é possível fazer dentro de um executivo de sete elementos em que cinco são de um só Partido. Respeito todos os resultados eleitorais e neste caso em 2013 foi dado um claro mandato ao PSD, foi esse partido vencedor que governou e que neste momento será avaliado.
É necessário alterar esta política, a Batalha precisa de um líder que se preocupe com as pessoas, que envolva todos os eleitos, que delegue nos vereadores, nos funcionários e nos presidentes de Junta sem medo e exigindo responsabilidades. Um presidente que saiba ouvir, aconselhar e capaz de resolver os problemas dos seus munícipes de forma rápida e objetiva. Deverá ter capacidade de investir de forma responsável e cortar nos gastos supérfluos.
Proponho, por isso, as seguintes medidas, que considero prioritárias, de forma a aumentar o desenvolvimento do Concelho e o conforto dos Batalhenses:
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