Juros pagos pela câmara equivalem a 0,50 euros/habitante
O Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2018 coloca a Câmara da Batalha no 11º lugar dos municípios com menor volume de pagamentos de amortizações de empréstimos, com 91.884 euros, o que compara com o valor liquidado de 383.770 euros, em 2013, uma redução superior a 76%.
A publicação, apresentada pela Ordem dos Contabilistas Certificados, no dia 30 de outubro, destaca o município no 13º lugar no ranking nacional, com o menor volume total de despesa paga em juros em 2018 e simulação desse custo por habitante, tendo liquidado apenas 10.164 euros, o que representa 50 cêntimos por habitante.
A câmara municipal encontra-se também colocada na 11ª posição nacional ao nível dos municípios com menor peso de pagamentos da despesa com pessoal na despesa total (apenas 17,9%), o que compara com o valor de 20,7% em 2014.
“O Anuário Financeiro dos Municípios mostra que a Câmara da Batalha é um dos municípios portugueses com menor endividamento, registando níveis de investimento per capita acima da média nacional e que tem optado por uma política de impostos e taxas municipais a valores mínimos, indicadores que confirmam uma gestão municipal de rigor e sem penalizar os munícipes”, destaca o presidente da autarquia, Paulo Batista Santos.
O ranking global nacional dos municípios, que resulta da análise de 11 indicadores - incluindo o índice da dívida, o peso do passivo e o índice de liquidez - é liderado por Sintra (município de grande dimensão), seguido pela Marinha Grande (autarquia de média dimensão, que lidera esta divisão). A região colocou mais oito concelhos entre os cem que apresentam maior eficiência financeira (Alcobaça, Bombarral, Porto de Mós, Leiria, Pombal, Alvaiázere, Caldas da Rainha e Castanheira de Pera).
A tabela nacional dos municípios com maior equilíbrio orçamental é liderada por Leiria, surgindo ainda em destaque Alvaiázere (3ª posição), Pombal (5ª), Marinha Grande (16ª) e Alcobaça (17ª). No lado oposto encontram-se Castanheira de Pera (2º com menor equilíbrio) e Figueiró dos vinhos (13ª posição).
A publicação é da responsabilidade do Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade do IPCA e do Centro de Investigação em Ciência Política da Universidade do Minho.
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