Paulo Batista Santos

Candidato do PSD - Somos Batalha

A fundamental questão: por que nos candidatamos à presidência da Câmara da Batalha?

 

A primeira análise que se deve fazer a uma candidatura política é a motivação dessa candidatura, a qual é, muitas vezes, mais esclarecedora para os eleitores do que quaisquer projetos ou ideias. O fator crítico para os eleitores avaliarem as candidaturas é o que está na raiz e que impulsiona uma candidatura.

Nunca como nestas eleições esse fator foi tão importante. E não serão as ideias e os projetos, que aliás são parcos e pouco diferenciadores nas outras candidaturas face às propostas do PSD, que farão a diferença. O que verdadeiramente deve preocupar os eleitores da Batalha é perceber que motivações estão na base das várias candidaturas.

Caberá aos eleitores avaliar as outras candidaturas e aqui lhes deixo esse convite. Analisem, por favor, as motivações, diretas e indiretas, de todas as candidaturas que se apresentam a sufrágio e em particular as motivações dos candidatos a presidente de câmara.

No que me diz respeito, sou candidato não porque tenho sede de ter poder ou a necessidade de manter influência. Também não sou candidato por razões de despeito ou vingança.

Sou um cidadão ainda jovem, que tenho pelo menos 20 anos de trabalho pela frente e lidero uma equipa renovada e com enorme capacidade e vontade de servir o povo. E temos obra feita nos últimos dez anos, os batalhenses conhecem-nos e sabem disso. Estive na primeira linha no apoio à população e às empresas na pandemia, sem descanso e sem olhar a despesas. Fizemos o que tinha que ser feito e só foi possível fazer porque tínhamos e temos uma Câmara financeiramente saudável.

Ser presidente da Câmara da Batalha é o meu topo de “carreira”. Fui deputado na Assembleia da República antes de ser presidente da câmara. Estive no Parlamento durante nove anos e não me limitei a “estar lá”. Fui, entre outros cargos, vice-presidente das comissões parlamentares da Agricultura e do Mar e do Orçamento, Finanças e Administração Pública. Saí da Assembleia da República para me candidatar à Câmara da Batalha e senti que subi de posto quando fui eleito presidente da câmara da minha terra. Nunca tive nem tenho outra ambição, por isso garanto que, se for eleito, como espero, não vou sair da câmara a meio do mandato para lado nenhum.

Ninguém põe em causa a minha seriedade e honestidade e a minha capacidade de trabalho e dedicação aos batalhenses. Todos sabem que não faço jeitos a ninguém e defendo intransigentemente os interesses do município e só esses. Não tenho um grupo de empresários amigos a quem se facilita tudo e que me pagam as campanhas. Trato todos os munícipes da mesma forma, sejam eles quem forem.

Uma das “inovações” desta campanha são os ataques pessoais. Curiosamente, a maior crítica que me fazem é que eu tenho mau feitio e que afasto as pessoas.

Se ter mau feitio é ser exigente, então talvez seja um pouco assim, mas começo por ser exigente comigo próprio. Quem serve o povo comigo tem que se dedicar inteira e intensamente, não aceito meias medidas. As pessoas que não aguentam o ritmo por vezes cansam-se e afastam-se, é verdade. Mas sem mágoas, pelo menos da minha parte. Lamento, mas vou continuar a ser assim, exigente, e há muita gente, gente muito boa, que está disponível para me acompanhar e “dar o litro”, por isso tenho uma equipa fantástica nesta candidatura.

Mal vão os nossos adversários quando a principal crítica que me fazem é essa! O que se compreende, pois não nos podem chamar desonestos, nem incompetentes, nem de nos servirmos da política para benefício pessoal! E não podem dizer que não fizemos obra, que está à vista de todos os batalhenses.

Cabe aos eleitores decidir quem querem na presidência da Câmara da Batalha nos próximos quatro anos: eu próprio, que represento o futuro, ou alguém que personifica o regresso ao passado. No dia 26 de setembro ocorrerá a sondagem definitiva e a única verdadeira.


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